Capítulo 119
Capítulo 119
– Não, acabei de chegar também, Eduardo, não fique aí em pé, venha se sentar. – Disse Liliane, com um sorriso.
Eduardo concordou, segurando Alice enquanto se sentava.
Ele empurrou um presente na direção de Ian.
– Ian, aqui está o processador que você queria. – Disse Eduardo..
– Obrigado, tio. – Agradeceu lan, sorrindo ao pegar.
Em seguida, ele pegou sua mochila, retirou o laptop e as ferramentas, começando a
montagem.
Ao observar a figura do filho, Liliane sentiu uma amargura em seu coração.
Durante a gravidez dos trigêmeos, ela enfrentou complicações.
Quando acordou, os médicos informaram que o terceiro filho havia falecido durante
o parto. Se ele tivesse sobrevivido, certamente seria tão vibrante e saudável quanto
Alice e lan.
Liliane reprimiu suas emoções dolorosas e se virou para Eduardo.
–
Eduardo, você organizou tudo para Lucinda? – Perguntou Liliane.
– Ela pegará o avião na manhã depois de amanhã. Respondeu Eduardo, dando um
gole no café.
Liliane assentiu, pegou os óculos de sol da mesa.
Vou ao banheiro. Disse Liliane.
Observando o rosto delicado por trás dos grandes óculos de sol, Eduardo sentiu uma
culpa persistente. Published by Nôv'elD/rama.Org.
Se ao menos tivesse provado que Liliane era realmente sua irmã naquela época, ele
não teria sido injustamente condenado por Mavis.
Naquela noite, durante o parto dificil de Liliane, ele pagou uma quantia considerável
para subornar as pessoas na prisão. A história divulgada foi que Liliane faleceu. devido a complicações no parto.
Ele manipulou tudo através de Marcela, enviando o corpo para cremação na mesma
noite. Ele planejou tudo e levou Liliane embora.
Se não fosse por isso, Liliane provavelmente teria morrido na prisão.
Após sair da sala privada, Liliane se dirigiu ao banheiro. Virando a esquina, acabou
esbarrando em alguém.
Recuando dois passos após o impacto, antes que ela pudesse levantar a cabeça,
ouviu palavras afiadas de raiva.
– Você está cega para não ver alguém tão grande à sua frente?! – Repreendeu alguém.
Aquela voz fez Liliane congelar por completo. Mesmo que se transformasse em
cinzas, ela não esqueceria.
Liliane levantou os olhos frios, olhando através dos óculos escuros para a mulher
que odiava por seis anos.
Ela havia se desenvolvido no exterior, planejando voltar para arrastar ela até o
inferno.
– Claro que posso ver. Coisas que não são humanas, eu so consigo tratar como ar. –
Respondeu Liliane, com frieza, contendo sua raiva.
Você está me chamando de não humana?! Questionou Mavis, sua voz ficando
mais alta.
–
– Eu disse isso? – Respondeu Liliane, sorrindo. Tanta pressa para se encaixar na
descrição?
–
Você! Disse Mavis, furiosa.
Antes que ela pudesse revidar, Liliane contornou ela e entrou no banheiro.
Mavis apertou com raiya a mão e a mão da criança em sua mão se encolheu com dor.
Sentindo a reação, a raiva de Mavis aumentou. Ela imediatamente se inclinou para à
criança.
Breno! Esta doendo, não está? Aquenta isso para mim! Se ousat fazer um som, não se surpreenda se eu te atrastat para o banheiro e te bater! Repreendeu Mavis,
initada.
Ao ouvir os gritos de Mavis, Liliane congelou. Se virou para ver um menino de rosto
palido, muito semelhante a William.
Ele apertava os labios, abaixando a cabeça, com olhos cheios de medo.
Os olhos de Liliane escutecetam
Ele devia ser o filho de William e Mavis
Mavis amava William tanto, era surpreendente que estivesse maltratando a criança
deles.
Liliane se sentiu triste ao observar o menino palido, suspirou em segredo e desviou
o olhar
A tarde, Eduardo levou Liliane e as crianças para a Mansão Bata.
A casa estava pronta um ano atrás, agora eta apenas uma questão de tempo se
mudar para la.
Eduardo brincava com Alice, enquanto lan trabalhava no computador.
Vendo a cena tranquila e harmoniosa, Liliane sorriu, satisfeita.
Eduardo, vou à concessionária mais tarde. Você pode cuidar das crianças para mim? Disse Liliane, se virando para Eduardo.
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Capítulo 120