Chapter 148
Capítulo 148
Posso participar também? Perguntou Breno, olhando em silêncio para os blocos por um momento.
– Claro que sim! Respondeu lan, que estava ansioso para se juntar ao irmão em um emocionante jogo de investigação em larga escala.
E você? – Questionou Breno. Quem te ensinou?
Ninguém me ensinou, aprendi por conta própria. Tenho facilidade em buscar informações sobre as pessoas. Respondeu lan.
– Ótimo, você pesquisa Mavis e as pessoas que ela conhece. Eu vou examinar algumas coisas danificadas. Sugeriu Breno, assentindo.
– Breno, lan! Reclamou Alice, com desagrado. O que vocês estão cochichando. ai, nem me acompanham na brincadeira!
Estamos indo.
Disseram os dois, em uníssono.
A noite.
Ian, aproveitando a distração de Liliane, começou a investigar todas as pessoas ligadas a Mavis.
Após uma hora, ele encontrou alguns dados e enviou para Breno.
Breno estava esperando ansiosamente em frente ao computador.
Ele abriu a simulação assim que recebeu os documentos, inseriu o código de software que ele implantava no celular de Mavis e começou a trabalhar.
Ele precisava dos dados das outras pessoas para fazer uma correspondência precisa.
A recuperação dos dados levaria um bom tempo.
Sexta–feira.
Ao saber que William estaria em uma viagem de negócios, Breno enviou uma mensagem para Liliane.
“Mamãe, posso ir brincar amanhã?”
Liliane, que acabava de encerrar uma reunião ao receber a mensagem, respondeu
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“Claro, assim que seu pai sair, eu vou te buscar. Ah, querido, o que você gosta de comer?”
“Não sou exigente.”
Ao ver a resposta curta, Liliane sentiu um aperto no coração.
Ela percebeu que Breno tinha algum problema psicológico, mas não podia levar ele diretamente ao médico, com medo de que ele se sentisse diferente das outras crianças.
Ela pensou em Carlos, mas não sabia se ele havia concluído seu curso. Enviou uma mensagem para ele.
“Carlos, você já voltou?”
Ao saber da farsa de sua morte, Carlos esperou meio ano antes de se dirigir ao País H para aprimorar seus conhecimentos. This belongs to NôvelDrama.Org.
Após passar um tempo em diversos países, ele retornou ao País Y.
Sempre que tinha tempo, ele levava as crianças para passear, compensando a ausência paterna delas. Por causa disso, Liliane foi alvo de zombarias por parte de Marcela, dizendo que deveria ter se casado com Carlos, um homem tão bom. Se ele fosse “roubado” por outra mulher, ela sentiria o arrependimento.
Liliane já havia considerado isso, mas naquele momento ela estava totalmente. focada nos estudos e no trabalho, sem tempo para questões emocionais.
Aeroporto da Serafim.
Carlos tinha acabado de desembarcar e recebeu a mensagem de Liliane.
Um sorriso leve apareceu em seus lábios, a expressão sutil de alegria permeou seu olhar como uma brisa primaveril.
Ele parou no local e digitou na tela.
“Você sentiu saudades de mim, ou foram as crianças?”
Liliane corou ao receber a mensagem.
Parecia que nos últimos anos, Carlos tinha sido influenciado por ideias mais abertas no exterior.
Até sua maneira de falar agora incluía brincadeiras.
Ela respondeu de forma constrangida.
“As crianças vivem mencionando você.”
Carlos suspirou de leve, ela ainda estava evitando.
“Entendi. Acabei de desembarcar, onde você está?”
Liliane ficou surpresa.
“Seu curso acabou?”
“Parece que você me esqueceu. Terminou há uma semana.”
Liliane ficou um pouco embaraçada.
“Espere por mim, estou a caminho para te buscar.”
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Quarenta minutos depois.
Liliane viu Carlos na beira da estrada, falando ao celular.
Ela estacionou o carro e foi até ele. Carlos, ao celular, proferiu algumas palavras em francês antes de desligar.
– Está com medo de ser descoberta por ele? – Perguntou Carlos, com
sobrancelhas franzidas, vendo os óculos escuros em seu rosto.
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Capítulo 149