Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 124



Capítulo 124

Capitulo 124

Após a apresentação, Inês deixou o palco antes que o público pudesse perceber sua presença e desapareceu no meio da multidão com Chris. Foi só então que todos

pareceram acordar, murmurando o nome “Dawn” – com um misto de surpresa e

admiração.

Naquela noite, Dawn se tornou um sonho encantador na mente de todos. Ela era nobre e distinta, com um olhar de orgulho e, embora sua luz tivesse caído e se despedaçado, ela se esforçava para se reerguer sempre.

Enquanto ela e suas convicções permanecessem vivas, a vida seria apenas um novo começo!

Inês circulou entre os convidados, enquanto Bruna, acompanhada de Celso, também desceu do palco. Quando viu sua amiga, sorriu para ela e disse: “Você está deslumbrante hoje“.

Só então Inês corou levemente: “Você também está linda.”

Sia, sempre misterioso, tinha iris douradas como ámbar fino. Quando viu Inês, ele estendeu a mão com um respeito tipicamente masculino: “Sra. Guedes, prazer em conhecê–la.”

Uma mulher de talento certamente ganhava a admiração dos homens.

Inês, grata pela ajuda anterior de Celso, apertou sua mão e pegou duas taças del champanhe de uma bandeja de um garçom que passava: “Obrigada pela sua hospitalidade da última vez.” Belongs to (N)ôvel/Drama.Org.

“Não foi nada.“– Celso, com seu braço em volta de Bruna, parecia à vontade. Elest formavam um belo casal à primeira vista..

Bruna deu uma piscadela e brincou: “Se o gerente Freitas me demitir, vou precisar da sua ajuda também, Inês“.

Inês riu: “Imagina, como ele poderia demitir você?“.

“Claro, eu gosto tanto de você, como poderia demiti–la?” – O homem comentou com um sorriso irônico, enquanto Bruna, fingindo indignação, virou–se para Inês com um sorriso doce: “Vamos cumprimentar os parceiros de negócios e, se ficarmos até tarde, que tal um lanche noturno juntos?”

“Combinado.” – Ines acenou com a cabeça em concordância.

Bruna sussurrou: “Há um homem observando você há muito tempo“.

Dito isso, ela e Celso saíram. Inês, curiosa, virou–se e encontrou o olhar penetrante de Noe Serpa.

Sua presença era tão marcante que mesmo no melo da multidão ele se destacava.com uma postura elegante, traços finos e uma aura de Indiferença, ele sorria de forma distante para as socialites que o cumprimentavam com um olhar gélldo.

Esse homem era implacável e frio. Você poderia conversar com ele sobre qualquer coisa, menos sobre amor.

Para ele, o amor era apenas um passatempo, algo que poderia abandonar a qualquer momento, sem remorso.

Através da multidão, o olhar de Inês cruzou com o de Noe Serpa, relembrando a primeira vez que o viu em uma festa de aniversário, ainda jovem e ingênua. Seus olhares se encontraram após circularem pela sala, como se o coração marcasse o tempo.

Aquele ambiente cheio de idas e vindas parecia um sonho do passado. As pessoas mudam com o tempo, e Inês pensou que talvez já tivesse entregado a vitória a Noe Serpa desde aquele momento inicial.

Ele se aproximou com um ar de distinção e frieza e, quando parou diante dela, seu rosto enigmático estava diretamente à sua frente.

Ele a chamou pelo nome com uma familiaridade que só eles compartilhavam: “Inês“.


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