Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 150



Capítulo 150

Capítulo 150

Carambal

O homem gritou alto quando Inês o mordeu, e num reflexo rápido, acertou–lhe um tapa no rosto, dizendo: “Te dar atenção é um privilégio!”

“Socorro!” — exclamou Inês, enquanto seu celular era arrancado das mãos e destruído no chão do banheiro, deixando–a com os olhos inundados de lágrimas: “Me solta!”

No instante seguinte, o homem a segurou pelo rosto e a lançou contra a parede!

A dor intensa a atingiu, e lágrimas misturadas a sangue escorreram pelo seu rosto, o sangue preenchendo sua boca e nariz, cada respiração trazia mais sangue. Inês tremeu e perdeu todas as forças para resistir.

Ela desfaleceu nos braços do homem, com o sangue pingando e manchando o piso de azulejo. © 2024 Nôv/el/Dram/a.Org.

“Poxa, essa é brava” – murmurou o homem, erguendo–a com um braço e fazendo uma ligação: “Senhorita? Capturamos ela, estamos trazendo agora. E o garoto? Levamos o garoto também.”

O homem foi até o último cubiculo do banheiro, onde uma janela de ventilação estava aberta. Ele passou Inës por lá, e mãos do outro lado a acolheram. Várias pessoas transportaram Inês inconsciente pelo duto de ventilação do banheiro masculino e saíram com a mesma habilidade.

Noe Serpa passou o dia em casa aguardando, mas mesmo ao anoitecer, Inês não

retornou.

Uma inquietação crescente tomou conta dele, Inês não poderia ter simplesmente fugido, ela não teria a ousadia de desafiá–lo novamente, mas por que não havia sinal dela?

Noe Serpa tentou ligar para Inês, mas o celular estava desligado..

Uma sensação de pânico o invadiu. Será que ela realmente tinha escapado?

Sem hesitar, ele chamou outra pessoa, Dorival, que atendeu de imediato: “Sr. Serpa, o que deseja?”

“Descubra onde Inês está agora.”

A expressão de Noe Serpa se tornou rigida, aquela mulher atrevida realmente teve a audácia de fugir!

Mas, uma hora depois, a informação enviada por Dorival o deixou perplexo.

Dorival relatou: “Sr. Serpa, rastreamos o endereço IP do celular de Inês… está num.

11-31

shopping.”

Percebendo que havia mais informações, Noe Serpa franzir o cenho, a Irritação evidente: “E então?”

“Está… num banheiro masculino.” – Dorival também estava confuso, mas os dados eram precisos, ele havia verificado várias vezes: “Não é brincadeira, Sr. Serpa, a localização é exata, e… não houve movimento.”

Ou seja, o celular foi abandonado lá, e foi isso que Dorival descobriu?!

A feição de Noe Serpa se alterou completamente: “Procure por Inês imediatamente! Verifique as câmeras de segurança do shopping!”

Inês, ela realmente sabia como chamar a atenção com o celular!

Mas… Noe Serpa percebeu que seus dedos estavam tremendo levemente, e por algum motivo, um pressentimento ruim o invadiu…

Se Inês não estava tentando deliberadamente evitar ser encontrada por Noe Serpa, então por que seu celular estava num banheiro masculino de um shopping?

Noe Serpa não quis mais pensar nisso e ligou imediatamente para outro número: “Alô? Teodoro Farnese? Sou eu, estou precisando da ajuda da sua familia.”

Teodoro Farnese ficou surpreso que Noe Serpa estivesse pedindo a influência de sua familia para procurar uma mulher, aquela que inicialmente ele menosprezava, Inês.

Porém, a seriedade no pedido de Noe Serpa era palpável, e a familia Farnese, com suas amplas conexões, poderia facilmente emitir uma ordem de busca e acionar a polícia. Teodoro Farnese aceitou sem hesitar, até que uma atualização de um de seus homens apertou o coração dos dois homens.

“Senhor Farnese, ao revisarmos as gravações das câmeras de segurança, notamos que a Inês entrou no banheiro masculino e não saiu mais. Logo em seguida, um homem a seguiu para dentro e também não voltou a aparecer. Tememos que… a Inês possa ter sido sequestrada.”


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