Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 158



Chapter 158

Capítulo 158

Naquela noite, Inês teve um sonho longo e profundo. Ao acordar, percebeu que era quase meio–dia com o sol já a pino. Ela se levantou da cama, ofegante, e só então sentiu que despertara completamente do sonho.

Ajeitou os cabelos e mandou mensagens para Chris e Bruna. Sentia–se como se estivesse virando uma página em sua vida, e após superar suas maiores angústias, enfim não possuía mais vulnerabilidades.

Era incerto se Noe Serpa ficaria contente com tal desenlace, afinal, tudo estava se desdobrando como ele queria, não era?

Chris respondeu de imediato, propondo um almoço. Inês se arrumou, escolhendo uma maquiagem e trocando de roupa antes de sair. Encontrou–se com Chris no elegante Shopping Luxo. Em meia hora, encontraram–se na entrada principal.

Chris, trajando um terno, exibia um ar sério à primeira vista. Inês, ao vê–lo, sorriu e brincou: “Você está parecendo que vai a um encontro.”

Chris a envolveu pelo pescoço, retorquindo: “Você sempre foi meu parceiro nas confusões. Só lembra de mim nas horas difíceis.”

Com um sorriso, Inês pediu desculpas, e de braços dados, adentraram o shopping como velhos amigos, passeando por diversas lojas e acumulando sacolas de compras.

“Após se livrar daquele traste do Noe Serpa, você bem que poderia me convidar para um almoço de celebração” – brincou Chris, sorrindo: “Podemos chamar a Bruna para se juntar

a nós.”

“Tentei falar com a Bruna, mas por algum motivo ela não respondeu” – comentou Inês, checando o celular e murmurando sobre o quão estranho era aquilo, e então propôs: “Vamos almoçar, ela pode nos encontrar depois.”

“Combinado” – concordou Chris, escolhendo um restaurante sofisticado e guiando Inês para dentro. Com seu semblante de traços delicados, os funcionários assumiram que fossem um casal enamorado, especulando sobre o quão charmosos pareciam.

Acomodados numa área reservada, Chris relaxou as pernas sobre um banco, sem a mínima etiqueta aristocrática que mantinha diante das câmeras, assemelhando–se mais a um novato na riqueza, só faltava um cigarro nos lábios.

Ele lançou um olhar brincalhão para Inês e provocou: “Escolha algo gostoso para comermos, querida.”

Inês riu e retrucou: “Se achando, né? Ouvi alguém elogiar sua beleza quando entrei.”

Chris, sempre vaidoso, rebateu: “Nós, mestiços, temos nossa beleza. E aquele Teodoro Farnese também não é um gato?”

Inés mudou de assunto: “Por que tocar nesse nome? Já rompi laços com essas pessoas.”

Ah e–Chris piscou, provocando: “Então vou me envolver com o Noe Serpa para você se vingar”

“Se quer ficar com ele, problema seu, mas não envolva meu nome” – Inés revirou os olhos: “O que se ganha com um cafajeste? Melhor investir em alguem mais novo.”

“Já começou a pregar, é? – Chris sacou um cigarro, acendendo–o com estilo, folheando o menu e murmurando: “Deveria estar grata por ter um amigo como eu. Veja bem, estou aqui até para te acompanhar nas compras pós–término.”

Termino? Inés soltou uma risada com essa! Property of Nô)(velDr(a)ma.Org.

“Eu não sinto mais nada pelo Noe Serpa. Já são cinco anos que deixei de amá–lo.”


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