Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 327



Capítulo 327

Noe sentiu seu coração congelar, todo o seu ser começou a tremer lentamente. Afinal, quem testaria seus limites repehdas vezes? Dorival tinha razão, se fossem amigos de Inês, teriam confrontado Noe diretamente, mesmo que não pudessem machuck to, certamente afetoriam seu dia a dia seguro, ao invés de escolherem Eunice para ser cruelmente atacada Property of Nô)(velDr(a)ma.Org.

Aquela pessoa misteriosa não era amiga da Inês, mas então, quem era? Além de inės, só restava ele, mas Eunice também fira sida arrastada para a mistura.

Se naquela época havia outra verdade, por que não revelá–la? Por que permanecer em silêncio?

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A cabeça de Noe doía intensamente, inúmeras pistas estavam ligadas, mas faltava um elo fatal: o motivo.

Com que posição e com que motivação aquela pessoa misteriosa teria feito tudo isso?

Ele seria um vigilante autoproclamado? Alguém que escolheu o seu alvo de forma imparcial, sem desvios, e que aos poucos fez libe perceber que no passado tinha feito mal à Inês? Haveria alguém com tanta generosidade no mundo?

Noe não acreditou.

Por trás dos enigmas, certamente havia algo que os manipulava!

“O endereço IP está em Londres.”

Dorival viu a expressão de choque no rosto de Noe, mas antes que pudesse continuar, do outro lado da tela, aquele homem alto e bonito de repente teve os olhos marejados.

Ele cobriu o rosto com as mãos e, depois de um tempo, lentamente levantou a cabeça. Aquele olhar, os olhos estilhaçados por um turbilhão de emoções sem saída, ele falou tremendo: “Vamos deixar esse conjunto de IPs de lado por enquanto, Dorival. Tantas pessoas sussurram nos meus ouvidos para eu buscar a verdade sobre o passado, será que… será que eu realmente errei?” Dorival não respondeu, apenas olhava fixamente, fazendo Noe sentir uma sensação opressiva.

Como se do outro lado da tela não estivesse Dorival, mas Inês.

Aquela mulher cuja vida ele havia destruído com um gesto descuidado e indiferente.

As pupilas de Noe dilataram e contraíram rapidamente, claramente perdidas nas memórias do passado antes de serem arrastadas de volta à dura realidade.

Noe tremeu violentamente.

Ele disse: “Dorival, se a Inês era inocente naquela altura, então eu…”

Com o que eu poderia compensá–la? O que ainda me resta para oferecer a ela?

Do outro lado da tela, Dorival falava lentamente com Noe: “Senhor Serpa, há coisas… que uma vez perdidas, nunca mais serão recuperadas.”

Não foi só Dorival, na alta sociedade da Cidade Mar, todos que conheciam ou ouviram falar de Inês tentaram ajudá–la a trilhar o caminho, mas naquela época Noe optou por ignorar. Agora, com a verdade chegando tardiamente e se revelando diante de seus olhos, ele se arrependia.

O arrependimento serve para alguma coisa? Não, tudo o restou foi morrer.

samente no peito. Ele agarrou violentamente as roupas sobre

O coração de Noe parecia estar sendo rasgado ao meio, sangrand S

o coração, os olhos vermelhos, como se fosse chorar, mas contendo as lágrimas.

Ele olhou para Dorival, como se visse um estranho.

Demorou muito, tanto que Noe sentiu como se um século tivesse se passado.

Entre os dentes cerrados, ele conseguiu dizer algumas palavras, e apenas essas palavras esgotaram toda a coragem de sua vida: “Dê–me uma investigação completa sobre a yerdade daquela época“.

Inês… Inês… Os dedos de Noe tremiam, sem conseguir fechar o punho, ele olhou para as linhas quebradas na palma da mão, sentindo–se como se tivesse caído num abismo.

Quanto mais cruel tinha sido com Inês.no passado, mais doloroso era o golpe que recebia agora.

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